“A Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber.”
Adriano Moreira, in O Novíssimo Príncipe
Melhor elegia que esta só a de Camões (Esta é a ditosa Pátria minha amada...). O que se não consegue entender é como pôde alguém que assim sente a portugalidade, compactuou e apoiou, no seu percurso político pós-Abril, essa integração europeia que foi e é a desintegração nacional. Porque é contra Deus, contra a Pátria e contra o Rei.
À parte essa incoerência, este texto devia ornar todas as salas de aula deste País, pelo belo e estruturante que é.
No creo que sea necesaria una traducción a la lengua de Cervantes.
Gracias a Irmao de Cá y a Imperious.
http://portugaltradicionalista.blogspot.com/
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